terça-feira, 21 de setembro de 2010

A Eficiência das medicinas alternativas 2

São realmente muito interessantes as técnicas  que utilizam as energias captadas pela natureza como fazem os orientais. Eles costumam se utilizar especialmente da energia vital, denominada Ch´i(China) ou KI(Japão). Segundo os orientais, a fonte que emanam estas energias, provém da própria natureza e seus mananciais, especialmente do sol. A energia é transmitida por vezes pelas próprias mãos  que serve como canal para da pessoa para auxiliar curas de doenças referentes ao nosso sistema imunológico, sistema nervoso e circulatório. Embora seja notável  o esforço destes profissionais em realizar trabalhos de cura, se utilizando de diversas posições de mão para aplicação do fluxo energético(como no caso do reiki por exemplo) ou das agulhas(como no caso da acupuntura) também podemos observar a grande autonomia que estas práticas leva, o próprio paciente em si mesmo, ao receber estes tratamentos em seu corpo, ao deitar-se no chão em várias posições específicas a movimentação de seus membros e o condicionamento físico e intelectual que é obtido com a prática constante. É algo revelador, que tem ganhado um espaço cada vez maior junto aos órgãos e  instituições principais de saúde, tanto estéticamente, quanto a um nível de melhora no funcionamento dos órgãos internos, na respiração,  alívio de dores bem como no próprio funcionamento do cérebro e suas atividades principais, relaxando a mente e trazendo um estado de paz e genialidade, que os antigos orientais já conhecem desde os primórdios, quando o que existiam eram pequenas vilas. Um grande exemplo destes sábios é Mikao Usui, um dos principais ícones da descoberta de como se ativar este grande fluxo de energia Ch´i que fica alojado am nosso corpo na região denominada "tanden", o canal da energia "hara" que se encontra três dedos abaixo do umbigo. Estas técnicas são milenares, e mesmo não sendo milagrosas, podem  resolver problemas sérios como gastrites , diabetes, problemas de circulação, entre muitos outros.

Bruno Chevrand Prinz 21/09/2010

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